O ministro Gilberto
Kassab (Cidades) sempre faz sua melhor pose de lealdade, mas evita
declarações enfáticas em defesa da presidente Dilma, assim como o seu
PSD em geral segue a orientação do Palácio do Planalto. Porém, a bancada
na Câmara já avisou: prosperando a tese do impeachment, a tendência é
pular para o barco da oposição. “O partido é jovem demais para se
associar à corrupção”, avalia um líder.
O PSD tem a terceira maior bancada, mas seus deputados, como todos os demais aliados, reclamam do tratamento do governo.
Maltratados,
deputados do PSD alegam que se desgastariam, caso saíssem em defesa de
Dilma, que tem a mais alta rejeição da História.
Políticos do PSD
trocaram seus partidos originais pela base governista no Congresso. Mas
dizem que nunca foram tratados como aliados.
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