Enrolada nas
pedaladas fiscais, Dilma Rousseff reclama com aliados que está nas mãos
do presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Ela tem razão em se preocupar.
Cunha vive às turras com o PT, que o hostiliza, e será ele quem
analisará a admissibilidade de eventual pedido de impeachment. E quem o
conhece sabe que se ele colocar o caso em votação, no plenário,
dificilmente Dilma escapará. É o que a apavora.
Governabilidade
Na admissibilidade,
Eduardo Cunha pode levar em conta provas de corrupção ou condições
efetivas de Dilma continuar governando o País.
Tá feia a coisa
Políticos de proa como o senador Romero Jucá (PMDB-RR) temem que o pretexto para impeachment pode ser a falta de governabilidade.
Políticos de proa como o senador Romero Jucá (PMDB-RR) temem que o pretexto para impeachment pode ser a falta de governabilidade.
Três motivos
Há três ameaças
contra Dilma: a rejeição das contas no TCU, denúncia por crime
financeiro e dinheiro roubado da Petrobras em sua campanha
Como a votação de
cassação de mandato é aberta, os deputados aliados consideram que
seria impossível apoiar Dilma ao vivo, pela TV.
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