UM RESTO DE ESPERANÇA:
(Por: Primo
Poeta)
Vivo feito
um cão sem dono
Carregando
na lembrança,
Um resto de
esperança
Que me faz
perder o sono.
Com tristeza,
eu abandono,
Deixo meu
Sertão pra traz,
Esse sofrer
tão voraz
É de quem
perdeu a guerra,
Tentando
viver na terra
Onde a água
se desfaz.
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