MEIA OU
INTEIRA
O sujeito foi ao Cabaré de Laura. Chegando lá havia uma
tabela:
Meia – R$
150,00
Inteira –
R$ 300,00
Como estava com dinheiro e a fila para a meia era enorme, resolveu
encarar a inteira. Após pagar os R$ 300,00, entrou numa sala circular, toda
espelhada em volta e no teto. No meio da sala, havia uma loura maravilhosa, uma
cama redonda e um espanador.
Quando o sujeito viu a loura, ficou excitadíssimo e começou a achar
que os R$ 300,00 foram muito bem empregados. Aproximou-se da loura e foram para
cama. Quando a situação estava ficando realmente quente, a loura diz:
- Você só vai me comer se deixar eu enfiar esse espanador no seu fuleco.
E ele:
– Como? De jeito nenhum… Sou macho!
A loura:
– Então, pode ir. Não vai me comer!
– Mas isso e um absurdo!
– Meu beeeem... São as regras do "Cabaré da Laura"...
O sujeito, então olhou bem para a loura, para o espanador e pensou:
- A mulher e gostosíssima, maravilhosa, não posso perder essa chance
de come-la… Ninguém vai saber, só estamos nós dois aqui… E depois, de mais a
mais, até que esse espanador não e tão grande… E resolveu topar.
Então, ele cravou a loura com um espanador enfiado no fuleco
e não se arrependeu. Foi a melhor pimbada de sua vida, e não é que o
espanador deu um toque todo especial?
No dia seguinte, empolgadissimo, resolveu voltar ao bordel. Só
que tinha apenas R$ 150,00. Lamentou não
poder repetir a experiência do dia anterior, mas resolveu encarar a meia.
Depois de pagar, entrou numa espécie de arena, com vários andares de
arquibancada, lotada.
No centro da arena, havia uma redoma de vidro. Dentro da redoma, lá
estava a loura fenomenal do dia anterior, com o corpo todo besuntado de óleo.
Junto com ela, um anão. Toda vez que o anão se aproxima e tenta meter na
loura, escorrega no óleo e cai. O sujeito começa a achar aquilo muito sem graça
e a se arrepender de ter gasto dinheiro com aquilo.
Comentou então com um cara que estava ao seu lado:
– Amigo, e isso ai que e a meia? Qual a graça?
E o cara:
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